Nos
últimos dias venho acompanhando de forma tímida a criação de um novo partido
político no Brasil, tendo com como maior representante, Marina Silva, a
terceira colocada nas últimas eleições presidenciais. Os discursos analisados pela
minha ingenuidade política me deixaram entusiasmado, conseguiram me passar uma
ótima impressão. O partido denominado Rede Sustentabilidade reúne ex-petistas,
ex-tucanos e até socialistas como a ex-senadora Heloísa Helena.
Ao declararem que a nova legenda não fará oposição e não será situação no governo Dilma, lembrei-me do PMDB e torci para que tenha sido apenas uma lembrança equivocada.
Marina Silva tem toda a minha admiração por seu histórico político e seus pensamentos acerca da máquina pública.
Confesso que cansei de uma “direita” elitista e de um PT que ainda se autodenomina “esquerda”. Pelo que acompanho, nos últimos vinte anos mudaram os nomes, mas caras foram e são as mesmas. Há muita diferença entre FHC, Alckmin e Serra? Deve haver, porém no meu pensamento a “cara” é praticamente a mesma, do mesmo modo penso sobre Lula e Dilma (se é que Dilma já mostrou alguma cara).
O brasileiro poderá ter a chance de apostar em algo inovador, mesmo que não vote, terá a oportunidade de pensar em algo diferente. Se esse diferente mostrará o diferencial, eu não sei, só nos resta esperar e acompanhar os próximos capítulos de Salve Jorge, quero dizer, da política brasileira.
Ao declararem que a nova legenda não fará oposição e não será situação no governo Dilma, lembrei-me do PMDB e torci para que tenha sido apenas uma lembrança equivocada.
Marina Silva tem toda a minha admiração por seu histórico político e seus pensamentos acerca da máquina pública.
Confesso que cansei de uma “direita” elitista e de um PT que ainda se autodenomina “esquerda”. Pelo que acompanho, nos últimos vinte anos mudaram os nomes, mas caras foram e são as mesmas. Há muita diferença entre FHC, Alckmin e Serra? Deve haver, porém no meu pensamento a “cara” é praticamente a mesma, do mesmo modo penso sobre Lula e Dilma (se é que Dilma já mostrou alguma cara).
O brasileiro poderá ter a chance de apostar em algo inovador, mesmo que não vote, terá a oportunidade de pensar em algo diferente. Se esse diferente mostrará o diferencial, eu não sei, só nos resta esperar e acompanhar os próximos capítulos de Salve Jorge, quero dizer, da política brasileira.

